
Uma menina foi baleada em um ataque à aldeia onde vivia e caiu sem vida no rio. Após quatro dias de busca, o corpo foi e
Uma menina foi baleada em um ataque à aldeia onde vivia e caiu sem vida no rio. Após quatro dias de busca, o corpo foi e
Uma menina foi baleada em um ataque à aldeia onde vivia e caiu sem vida no rio. Após quatro dias de busca, o corpo foi encontrado e devolvido à família, que realizará os rituais fúnebres dos ianomâmis. O Corpo de Bombeiros informou que localizou o corpo da criança falecida durante um ataque a tiros em uma aldeia ianomâmi na última segunda-feira (3/7), na região de Parima, em Roraima. A menina, vítima do ataque resultante de um conflito entre comunidades indígenas, estava acompanhada por outras cinco pessoas, incluindo duas irmãs que ficaram feridas. O corpo da criança caiu no rio após ser atingido por disparos. As buscas, realizadas por mergulhadores, iniciaram dois dias após o ataque. Os militares encontraram o corpo na sexta-feira (7/7), na região de Alto Alegre, no Norte de Roraima. O corpo foi entregue à família, que realizará os rituais fúnebres da cultura Yanomami. O ataque As comunidades indígenas Whaputa e Castelo atacaram a comunidade de Parima na última segunda-feira (3/3), resultando na morte de uma criança e ferimentos em outros cinco indígenas: um líder indígena de 48 anos, uma mulher de 24 anos, sua filha de 5 anos e duas meninas de 15 e 9 anos, de acordo com o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye'kwana (Condisi-YY), Júnior Hekurari. A motivação do conflito ainda está sendo investigada, no entanto, a Polícia Federal destaca que a área é conhecida pela intensa presença de garimpeiros, acusados de aliciar indígenas para a extração ilegal de ouro. Foto: Leo Otero / Divulgação MPI