Opositor venezuelano conseguiu asilo político na Espanha
O opositor venezuelano Edmundo González agradeceu às forças políticas espanholas pela sua luta “pelo reconhecimento da vontade soberana do povo da Venezuela, expressada nas mesas de votação de 28 de julho” e ao Parlamento da Espanha, que o reconheceu como presidente eleito na quarta-feira (11).
González reiterou a sua gratidão ao governo da Espanha por tê-lo recebido e ao premiê Pedro Sánchez, com quem se reuniu nesta quinta-feira (12) para falar sobre a crise que atinge a Venezuela e “a necessidade de trabalho conjunto para uma transição para a democracia”.
“Meu compromisso com o mandato que recebi do povo da Venezuela é irrenunciável. A luta que María Corina Machado e eu lideramos permanece inabalável”, expressou González em um comunicado, garantindo que “a luta é até o fim”.
O ex-candidato à Presidência Edmundo González Urrutia deixou a Venezuela no sábado (7) com destino à Espanha, onde conseguiu asilo político “Meu compromisso com o mandato que recebi do povo da Venezuela é irrenunciável. A luta que María Corina Machado e eu lideramos permanece inabalável”, expressou González em um comunicado, garantindo que “a luta é até o fim”.
O ex-candidato à Presidência Edmundo González Urrutia deixou a Venezuela no sábado (7) com destino à Espanha, onde conseguiu asilo político. “Meu compromisso com o mandato que recebi do povo da Venezuela é irrenunciável. A luta que María Corina Machado e eu lideramos permanece inabalável”, expressou González em um comunicado, garantindo que “a luta é até o fim”.
O ex-candidato à Presidência Edmundo González Urrutia deixou a Venezuela no sábado (7) com destino à Espanha, onde conseguiu asilo político. “Meu compromisso com o mandato que recebi do povo da Venezuela é irrenunciável. A luta que María Corina Machado e eu lideramos permanece inabalável”, expressou González em um comunicado, garantindo que “a luta é até o fim”.
O ex-candidato à Presidência Edmundo González Urrutia deixou a Venezuela no sábado (7) com destino à Espanha, onde conseguiu asilo político.
Eleição na Venezuela teve urna eletrônica e voto impresso.
