Uma bomba explodiu na Policlínica do Coxipó, em Cuiabá! O Gabinete Estadual de Intervenção na Saúde tomou uma atitude drástica nesta quinta-feira (6), demitindo um médico e dois enfermeiros devido a um comportamento chocante: mau atendimento aos pacientes e suspeita de boicote deliberado à intervenção. As denúncias feitas pelos próprios pacientes revelaram uma negligência imperdoável.   Segundo as informações recebidas, o médico decidiu suspender os atendimentos por sua própria vontade, permanecendo na unidade sem executar suas responsabilidades. Ele simplesmente se recusava a trabalhar, deixando os pacientes à mercê do descaso. A situação se agrava ainda mais com a enfermeira encarregada da triagem, que liberava os pacientes indevidamente, alegando a falta de médicos. E como se não bastasse, há também um enfermeiro suspeito de sabotar os serviços de saúde.   Um paciente corajoso denunciou a terrível experiência que enfrentou ao buscar atendimento na unidade, suspeitando de dengue. Ele aguardou angustiado por horas intermináveis. O médico, simplesmente, abandonou o consultório durante a manhã e só retornou quando uma equipe de intervenção chegou à unidade. Porém, assim que essa equipe saiu da policlínica, ele não perdeu tempo e abandonou novamente o posto, desconsiderando completamente a gravidade da situação.   A atitude do médico diante das cobranças do paciente é de arrepiar. Em vez de reconhecer sua negligência, ele o tratou com desrespeito e chegou a agredi-lo verbalmente. Com insolência, afirmou ser o dono da unidade, menosprezando a vida do paciente como se ela não tivesse valor algum. E assim, o paciente, indefeso e desamparado, foi forçado a partir sem receber o atendimento médico necessário, enquanto aqueles que deveriam cuidar de sua saúde escolheram priorizar seus próprios interesses.   Neste triste episódio, médico e enfermeiros revelaram sua verdadeira face, deixando claro que a segurança e o bem-estar dos pacientes não eram sua prioridade. É inadmissível que profissionais da saúde, cuja missão é salvar vidas, ajam de forma tão irresponsável, colocando em risco a saúde e a confiança da população. É urgente que medidas severas sejam tomadas para punir esses profissionais e restaurar a fé abalada na saúde pública. Ninguém merece ser vítima da negligência e crueldade daqueles que deveriam oferecer cuidado e proteção.