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Notícias Terça-feira, 21 de Outubro de 2025, 09:11 - A | A

Terça-feira, 21 de Outubro de 2025, 09h:11 - A | A

Várzea Grande

Vigilância Sanitária intensifica fiscalização após caso suspeito de intoxicação por metanol

Ele relatou ter ingerido bebida alcoólica do tipo uísque, no último domingo (12), durante um encontro com amigos na região do Parque do Lago

Redação

A Vigilância Sanitária de Várzea Grande abriu investigação para identificar a origem da bebida alcoólica consumida por um jovem de 24 anos que está internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Cuiabá, com suspeita de intoxicação por metanol.

A Vigilância Epidemiológica realizou a coleta de amostras de sangue, já encaminhadas ao Laboratório Central do Estado (Lacen-MT). O resultado, previsto para os próximos dias, deve confirmar ou descartar a presença de metanol no organismo do paciente.

Paralelamente, a Vigilância Sanitária do Município vem realizando fiscalizações em bares e distribuidoras a fim de apreender bebidas adulteradas.

O paciente deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Ipase, em Várzea Grande, na manhã da última quinta-feira (16), apresentando visão turva, confusão mental, dor abdominal, sonolência, lentidão e vômitos — sintomas que persistiam desde o dia 13. Ele relatou ter ingerido bebida alcoólica do tipo uísque, no último domingo (12), durante um encontro com amigos na região do Parque do Lago.

De acordo com a equipe médica que o atendeu, o quadro clínico levantou suspeita de intoxicação por metanol. O jovem foi atendido e monitorado, mas, diante da evolução do seu quadro de saúde, foi transferido para a UTI do Pronto-Socorro de Cuiabá, onde permanece sob cuidados intensivos.

A Vigilância Sanitária reforça que bebidas com preços muito abaixo do mercado, sem rótulo registrado no Ministério da Agricultura ou sem lacre de fábrica, representam alto risco. “É fundamental que a população compre apenas em estabelecimentos regularizados. A Vigilância Sanitária vai reforçar ações juntamente com a Polícia Civil e a Guarda Municipal para tentar impedir a comercialização e a fabricação desses produtos sem origem”, frisou o superintendente em Vigilância Sanitária, Carlos Valladares.

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