A mãe de um adolescente de 12 anos, com transtorno do espectro autista (TEA), descobriu que o seu filho sofria agressões na Escola Estadual Antônio Epaminondas, no bairro Lixeira, em Cuiabá. Uma delas foi até filmada (veja abaixo).
A mulher, que registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil, afirmou ainda que os colegas tinham um grupo de Whatsapp para combinar agressões ao menino.
A mãe conta que o adolescente vinha sofrendo bullying desde o início do ano letivo, e era chamado de “autista louco” e “louco”. O principal agressor também ficava apertando o dedo do filho, parcialmente amputado, além de atacá-lo com pedras e borrachas.
“Se ele fosse tomar água no banheiro, se ele fosse lanchar o menino ia em cima dele, xingava ele, chamava de louco, chamava de autista louco”, afirma.