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Notícias Terça-feira, 22 de Abril de 2025, 15:50 - A | A

Terça-feira, 22 de Abril de 2025, 15h:50 - A | A

GLOBAL

Trump disse estar em sintonia com Israel sobre Irã

Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica, Teerã enriqueceu urânio a 60%, próximo dos 90% necessários para fabricar armas nucleares; país insiste que seu programa nuclear é exclusivamente para fins civis

JOVEMPAN

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (22) que está em sintonia com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em assuntos como comércio e Irã, após uma conversa telefônica com ele. A conversa abordou “vários tópicos, incluindo comércio, Irã, etc”, escreveu Trump em sua plataforma Truth Social. “A ligação foi muito boa — estamos do mesmo lado em todas as questões”, acrescentou. Os Estados Unidos e o Irã iniciaram conversas neste mês sobre o programa nuclear de Teerã, primeiro em Omã e depois em Roma. A retomada está prevista para esta semana. Trump disse a jornalistas na segunda-feira que as reuniões com os iranianos tinham corrido bem, mas no mesmo dia, o Irã acusou Israel de tentar “minar” as discussões.

Segundo o New York Times, Trump desencorajou Israel de atacar instalações nucleares iranianas a curto prazo, dando uma chance à diplomacia. Netanyahu alertou que Israel nunca permitirá que o Irã fabrique armas atômicas. As principais potências ocidentais e Israel, considerado por especialistas o único país com armas nucleares no Oriente Médio, há muito tempo acusam Teerã de tentar adquirir este tipo de armamento.

O Irã nega e insiste que seu programa nuclear é exclusivamente para fins civis. Em 2018, Donald Trump retirou os Estados Unidos de um acordo histórico assinado três anos antes, que aliviou as sanções ao Irã em troca de restrições em seu programa nuclear. Um ano depois, o Irã começou a violar gradualmente os termos do acordo e enriqueceu urânio a níveis elevados.

Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica, Teerã enriqueceu urânio a 60%, próximo dos 90% necessários para fabricar armas nucleares, e continua acumulando grandes estoques de material físsil. O acordo nuclear de 2015 o restringiu a 3,67%.

 

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