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Notícias Quinta-feira, 28 de Setembro de 2023, 15:25 - A | A

Quinta-feira, 28 de Setembro de 2023, 15h:25 - A | A

SUPER CALOR

Seca fora do normal em rios da Amazônia tem relação com El Niño

Estiagem na região, que tem castigado milhares de moradores, deve se prolongar pelos próximos meses, atrasando o início da estação chuvosa, que começaria a partir de outubro.

REPRODUÇÃO G1

A seca prolongada e "fora do normal" nos rios da Amazônia, que tem castigado milhares de moradores na região, está relacionada, segundo especialistas, à combinação de dois fatores que inibem a formação de nuvens e chuvas: o El Niño (que é o aquecimento do oceano Pacífico) e a distribuição de calor do oceano Atlântico Norte.

E o cenário não é animador: a previsão é de mais estiagem nos próximos meses, atrasando o início da estação chuvosa, que começaria a partir de outubro.

No estado do Amazonas, por exemplo, a Defesa Civil prevê uma seca recorde neste ano. Dos 62 municípios, 17 já estão em situação de emergência e 38, em alerta. O governo federal, em parceria com o local, criou uma força-tarefa para lidar com problemas como a navegação de embarcações prejudicada pelas áreas rasas dos rios.

 Geralmente, setembro é o mês em que a seca é mais sentida na Bacia Amazônica. No entanto, neste ano, a situação está atípica, de acordo com os meteorologistas.

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), ligado ao governo federal, explica que, "apesar de o reflexo dos dois fenômenos ocorrerem em regiões diferentes da Amazônia, o aquecimento das águas do oceano desencadeia um mecanismo de ação similar sobre a floresta". Ou seja, ambos reduzem as chuvas na região.

 “O evento do Atlântico Tropical Norte está se somando ao El Niño. Dois eventos ao mesmo tempo são preocupantes. Tivemos isso entre 2009 e 2010, que foi a maior seca registrada na bacia do rio Negro nos últimos 120 anos”, afirma o meteorologista Renato Senna, responsável pelo monitoramento da bacia amazônica no Inpa.

Segundo Dolif, a última seca na região foi em 2016, justamente em decorrência do último El Niño, registrado em 2015 e 2016.

 

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