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Notícias Terça-feira, 25 de Fevereiro de 2025, 14:49 - A | A

Terça-feira, 25 de Fevereiro de 2025, 14h:49 - A | A

MUNDO

Por que Marte é vermelho? Cientistas podem finalmente ter a resposta e ela traz pista sobre vida no planeta

Nova pesquisa sugere que Marte é vermelho por causa da ferrugem resultante da reação de um composto com água e oxigênio. Com isso, mostra condições de habitação no planeta.

G1

Marte cativou cientistas e o público por séculos. Um dos maiores motivos é sua tonalidade avermelhada, que lhe rendeu o título de "planeta vermelho". Agora, pesquisadores encontraram uma explicação: a ferrugem da reação de um composto com água e oxigênio. Com isso, surgem novas pistas sobre a possibilidade de o planeta ter sido habitável no passado.

Antes, pesquisas sugeriam que a cor avermelhada era causada por um mineral seco e semelhante à ferrugem, chamado hematita. Ou seja, a reação teria ocorrido sem a presença de umidade — um fator crucial para determinar se Marte já foi habitável.

No entanto, nas últimas décadas o planeta recebeu várias missões espaciais que permitiram análises do material coletado. Com base nesses dados, pesquisadores sugerem uma nova explicação: o mineral de ferro rico em água, chamado ferrihidrita, pode ser o principal responsável pela poeira avermelhada de Marte.

 A ferrihidrita é um mineral de óxido de ferro que se forma em ambientes ricos em água. Na Terra, está comumente associada a processos como o intemperismo de rochas vulcânicas e cinzas. Até agora, seu papel na composição da superfície marciana não era bem compreendido, mas esta nova pesquisa sugere que ela pode ser um dos principais componentes da poeira que cobre o planeta.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram dados de várias missões a Marte, combinando observações orbitais do Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA, e do Mars Express e Trace Gas Orbiter, da Agência Espacial Europeia, além de medições feitas na superfície por veículos como Curiosity, Pathfinder e Opportunity. A pesquisa foi publicada nesta terça-feira (25) na revista Nature Communications.
A descoberta oferece uma pista promissora sobre o passado mais úmido e potencialmente habitável de Marte, pois, diferentemente da hematita — que normalmente se forma sob condições mais quentes e secas —, a ferrihidrita se forma na presença de água fria.

 Esse novo contexto sugere que Marte pode ter tido um ambiente capaz de sustentar água líquida, um ingrediente essencial para a vida, antes de fazer a transição para o ambiente seco que conhecemos hoje, bilhões de anos atrás.

A pesquisa ainda não é capaz de confirmar se houve vida em Marte, mas fornece indícios de que o planeta já teve condições favoráveis à habitação. “Esta pesquisa é uma oportunidade de abrir novas portas”, afirma John Mustard, outro dos pesquisadores envolvidos.

 

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