
Empresa enviou ofício nessa terça (14) comunicando a Prefeitura de Cuiabá da suspensão de serviços
Empresa enviou ofício nessa terça (14) comunicando a Prefeitura de Cuiabá da suspensão de serviços
A empresa Grifot deu o prazo de 48 horas, para que a Prefeitura de Cuiabá, dê garantias de que irá efetuar o pagamento da dívida com a empresa que presta serviços de lavanderia e esterilização, nas unidades de saúde da Capital e nos hospitais comandados pelo município. Caso contrário suspenderá os serviços nos hospitais da capital. Segundo a empresa, a prefeitura não efetua o pagamento há sete meses, totalizando uma dívida no valor R$ 4,3 milhões. A empresa comunicou a Prefeitura de Cuiabá, e os órgãos de controle e o Poder Judiciário, por meio de oficio, enviado nessa terça-feira (14). Se a prefeitura não efetuar o pagamento as cirurgias eletivas que deveriam ser realizadas no antigo Pronto Socorro, no Hospital Municipal e no Hospital São Benedito deverão ser suspensas. “Não nos resta outra atitude senão o comunicado da paralisação parcial de lavagem, higienização e esterilização do enxoval, bem como do fornecimento de toda rouparia do hospital e de entrega dos pacotes cirúrgicos esterilizados”, disse a empresa na comunicação feita aos órgãos de controle e à prefeitura. Segundo a empresa, foram feitas tentativas para que a Prefeitura de Cuiabá efetuasse o pagamento, contudo não obteve nenhuma resposta por parte da Secretaria Municipal de Saúde e da Empresa Cuiabana de Saúde. A falta de pagamento tem causado desequilibrio economico financeiro, ficando impossibilitada de realizar o atendimento. Para que a população que necessita do atendimento de emergência não seja prejudicada, a empresa irá manter “apenas os atendimentos para cirurgias de emergência e urgência, com redução do quantitativo de hotelaria hospitalar fornecida diariamente, objetivando priorizar o atendimento aos setores de urgência e emergência e demais áreas críticas, a fim de perdurar o consumo dos insumos ainda disponíveis”.dê garantias de que irá efetuar o pagamento. Caso contrário, as cirurgias eletivas que deveriam ser realizadas no antigo Pronto Socorro, no Hospital Municipal e no Hospital São Benedito deverão ser suspensas. Além das cirurgias, a falta de material esterilizado também compromete o atendimento nas Policlínicas. “Não nos resta outra atitude senão o comunicado da paralisação parcial de lavagem, higienização e esterilização do enxoval, bem como do fornecimento de toda rouparia do hosptial e de entrega dos pacotes cirúrgicos esterilizados”, disse a empresa no comunicação feito aos órgãos de controle e à prefeitura. Segundo a empresa, foram feitas tentativas para que a Prefeitura de Cuiabá efetuasse o pagamento, contudo não obteve nenhuma resposta por parte da Secretaria Municipal de Saúde e da Empresa Cuiabana de Saúde. “Esta empresa vem passando por desequilíbrio econômico-financeiro devido à falta de pagamento por parte da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, devidos há mais de sete meses, quais sejam agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2022, além de janeiro e fevereiro de 2023 (…) ficando impossibilitada de manter o atendimetno na totalidade devido ao estoque reduzido de insumos químicos para a desinfecção, higienização e esterilização do enxoval hospitalar, sem contar, ainda, com a dificuldade de honrar com os compromissos trabalhistas assumidos com nossos funcionários, os quais, inclusive, comunicaram a intenção de paralisação por meio de comunicação verbal feita pelo Sindicato dos Empregados dos Serviços de Saúde de MT”, destacou a empresa na nota. Para que a população que necessita do atendimento de emergência não seja prejudicada, a empresa irá manter “apenas os atendimentos para cirurgias de emergência e urgência, com redução do quantitativo de hotelaria hospitalar fornecida diariamente, objetivando priorizar o atendimento aos setores de urgência e emergência e demais áreas críticas, a fim de perdurar o consumo dos insumos ainda disponíveis”.