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Política Quarta-feira, 11 de Outubro de 2023, 14:23 - A | A

Quarta-feira, 11 de Outubro de 2023, 14h:23 - A | A

RACHADINHA

Com 20 votos favoráveis Edna Sampaio é cassada

Jaqueline Hatamoto

[email protected]

Jornalista e repórter do Grupo TV Cidade Verde

Durante sessão extraordinária, realizada nesta quarta-feira (11), por maioria de votos, a  vereadora de Cuiabá Edna Sampaio – PT foi cassada, por 20 votos a favor. Além de Edna que não participou da sessão, outros quatro vereadores justificaram a ausência. Sampaio foi cassada por quebra de decoro parlamentar, após ser acusada de se apropriar  de Verba Indenizatória  -VI de sua ex-chefe de gabinete, Laura Abreu.

Antes de começar a votação do relatório, o presidente da Casa de Leis, vereador Chico 2000 (PL), deu um prazo de 30 minutos para que a vereadora comparecesse ao Plenário, mas ela não foi. O advogado efetivo da Câmara, Pedro Henrique Nunes de Oliveira fez a defesa da petista.

Por meio das redes sociais, Edna Sampaio, chamou a sessão de ilegal, e disse que faria a defesa em seu gabinete.

"Minha defesa será no meu gabinete para as pessoas que de fato querem ouvir o que significa. Eu não vou fazer no plenário, porque eu não vou dar palco para ilegalidade”, disse ela, poucas horas antes da cassação.

Edna é a sexta vereadora da Câmara de Cuiabá a ser cassada. O suplente da parlamentar, é o professor Robson Ciréia (PT).

O caso começou no dia 3 de maio, após denúncia veiculada na imprensa. Vieram à tona prints de comprovantes de transferências bancárias, mensagens em áudio e conversas por WhatsApp que atestaram o envolvimento da vereadora no esquema.

Um áudio mostrava o marido da vereadora, Willian Sampaio, cobrando que a então chefe de gabinete fizesse a transferência do dinheiro para a vereadora. Posteriormente, em oitiva na Comissão de Ética, Laura disse que o dinheiro era transferido em sua totalidade para uma conta em nome da parlamentar.

Segundo Laura, ela só se deu conta de que algo estava errado com o modo como o dinheiro era tratado durante a gestão do gabinete da vereadora quando leu uma reportagem sobre o caso de sua demissão, enquanto estava grávida, que apontava seus rendimentos como sendo formados por R$ 7 mil de salário e R$ 5 mil de verba indenizatória. Segundo ela, só recebia 70% desse valor do salário e sempre devolveu a VI.

Edna, por sua vez, confessou, que todas as quatro chefes de gabinete da parlamentar eram orientadas a devolver a verba indenizatória que recebiam em sua conta bancária pessoal.

Vereadores ausentes

Mário Nadaf, Eduardo Magalhães, Dr. Ricardo Saad, Paulo Henrique , Edna Sampaio (PT).

 

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