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Política Quinta-feira, 28 de Setembro de 2023, 14:41 - A | A

Quinta-feira, 28 de Setembro de 2023, 14h:41 - A | A

INAUGURADO HÁ DOIS MESES

Chuva derruba parte do forro e expõe falhas no Mercado do Porto

Pedaços da estrutura despencaram sobre as mesas; obra custou cerca de R$ 13 milhões

REPRODUÇÃO MÍDIA NEWS

A chuva rápida que caiu na quarta-feira (28) em Cuiabá expôs problemas na estrutura do Mercado do Porto, que foi inaugurado há cerca de dois meses. 

No segundo andar do mercado, onde estão as lanchonetes e restaurantes, era por volta de meio-dia quando pedaços do forro cederam devido à ação do vento e da chuva, e caíram por cima das mesas.

Uma atendente que presenciou a cena conversou com a reportagem do MidiaNews e disse que, no momento do incidente, o local estava cheio por ser horário de almoço, mas por sorte nenhum consumidor foi atingido.

“Começou a chover e depois veio o vento. Quando a gente foi fechar a porta, só ouvimos o estrondo. Viemos para a frente olhar e já estava despencado, e o pessoal correndo pra cá”, disse a funcionária, que preferiu não se identificar.

“Aqui já começou a “fofar” tudo”, diz ela, apontando para uma parte do forro que está curvada. “Tinha bastante gente. Foi assustador. A gente fica com medo, né?".

 Já na parte dos fundos dos estabelecimentos o estrago parece ter sido maior. No local, cinco grandes buracos marcaram o forro, alguns com pedaços ainda pendendo.

 Apesar da “ação surpresa” da chuva e do vento, um dos buracos na área dos restaurantes está à vista há mais de uma semana, afirmou a funcionária.

A obra, que revitalizou somente uma parte do mercado e levou mais de quatro anos para ser concluída, custou aos cofres públicos mais de R$ 13 milhões, segundo a Prefeitura. A obra foi inaugurada no dia 21 de julho.

 

Outros problemas estruturais

 A reportagem ainda ouviu mais queixas dos feirantes acerca da qualidade da obra, que vai desde constantes quedas de energia a inundações na área do restaurante e das barracas.

 "Aqui a caixa d'água quando enche inunda tudo. Teve um dia que chegamos e a água estava batendo aqui [no tornozelo]. Não sei se é problema na boia ou no que é, mas enche e vem caindo pela parede. Molha elevador, escada...", contou a funcionária.

 "Um rapaz que trabalha aqui contou que ficou preso no elevador, o segurança já ficou preso. Está funcionando, mas vira e mexe ele fica em manutenção".

 Segundo ela, as quedas de energia acontecem principalmente nos horários de maior fluxo dos restaurantes, causando muito desconforto devido ao calor.

 "O cliente acaba nem vindo, fica com medo. Tem que dar uma melhorada, porque é taxa e mais taxa e não vemos melhora".

 Já nas barracas ao ar livre, onde os feirantes do açougue, peixaria, frutaria e outras mercadorias foram alocados também tem sido uma luta.

 O feirante Sebastião da Silva disse que perdeu cerca de 50% da clientela com a mudança. "Nossa situação está difícil. Muito quente aqui e nós não estamos aguentando com o calor. A mercadoria estraga muito rápido", disse.

 "Aqui vira um rio [quando chove]. Não tem escoamento de água, fizeram de qualquer jeito. Nós tivemos que fazer essa área aqui, porque era só tenda. Nós que construímos. Eles só riscaram o chão, igual feira de bairro. Aí tivemos que fazer parede para separar um do outro".

 "Nós pagamos isso e esse climatizador que não tem água. É só vento que joga um vapor quente em nós, que dá até dor de cabeça".

 Conforme a Prefeitura, o prazo para a entrega do novo espaço dos feirantes é de nove meses. Porém, após dois meses, não há sinal de movimentação da obra. Sem maquinários e sem pessoal, os únicos que ocupam o espaço hoje, que mais parece um estacionamento improvisado, são os carros.

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