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Notícias Segunda-feira, 21 de Agosto de 2023, 10:17 - A | A

Segunda-feira, 21 de Agosto de 2023, 10h:17 - A | A

Ex-PM acusado de matar advogada espancada e asfixiada é transferido para Penitenciária Central

REPRODUÇÃO - g1.com

Almir Reis, 49 anos, ex-PM suspeito de matar a advogada Cristiane Tirloni, 48 anos, foi transferido, nesse domingo (22), para a Penitenciária Central do Estado (PCE). A advogada foi encontrada morta dentro do próprio caro no Parque das Águas, no domingo (13). Ela apresentava sinais de espancamento e asfixia. A vítima foi localizada pelo próprio irmão através de um aplicativo de rastreamento. No dia 15, o suspeito foi transferido para um presídio militar em Chapada dos Guimarães. A Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT) informou, em nota, que ele foi encaminhado à penitenciária destinada a ex-policiais. Na última segunda-feira (14), a juíza da 6° Vara Criminal de Cuiabá, Suzana Guimarães Ribeiro, converteu a prisão em flagrante para preventiva.   Pedido de transferência Na última sexta-feira (18), deputados estaduais da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), pediram em reunião junto ao MP, que o ex-policial fosse transferido para um presídio comum.   Segundo a ALMT, Almir foi transferido para o Presídio Militar em  Chapada do Guimarães mesmo tendo sido expulso da corporação, em 2015. Ele não é mais policial militar e os crimes que ele responde não foram praticados no exercício da função de PM.   A Assembleia informou que Deosdete Cruz Junior deve tomar medidas administrativas junto à Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT).   Já no domingo (20), O Procurador Geral de Justiça, Deosdete Cruz Junior, notificou o governo de Mato Grosso, recomendando revogação de parte de uma portaria que assegura prisão especial de ex-militares.   A notificação foi expedida dois dias após a Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa de Mato Grosso solicitar ao Ministério Público (MP) a transferência de Almir para uma unidade prisional comum.   A Secretaria Segurança Publica do Estado (Sesp), não se manifestou sobre o caso.   Deosdete aponta que a Secretaria extrapolou a competência regulamentar ao ampliar a lista de beneficiários da prisão especial por meio de norma infralegal.

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